quarta-feira, 26 de agosto de 2009

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Não importa
se você está longe ou perto.
O importante é que você exista
para que eu possa
sentir sua a falta.
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Me queime com seu prazer...

Era uma noite fria, gelada e eu estava só, andando pelas ruas mal iluminadas e desertas procurando algo que derretesse esse meu gelo interior. Já estava ficando louca... precisava de algo que me libertasse dessa tormenta.

Entrei em um pequeno bar, sentei, e pedi uma bebida quente, sendo que uma simples bebida não iria me satisfazer... mais mesmo assim comecei a degustá-la. Até que sentou um homem do meu lado e fez o mesmo pedido do meu. Ao sentar-se senti que ele tinha aquilo que eu queria, aquilo que naquele frio intenso eu almejava.

O seu calor era tão intenso que só de sentir ao longe, senti que meu gelo, aos poucos, começava a derreter. Vi que ele pegou um cigarro e como também fumava (mais naquele momento estava sem cigarros), fui pedir um a ele.

- Será que você poderia me arrumar um cigarro? – perguntei a ele.

- Claro. Pode pegar. – ele respondeu.

Ao pegar o cigarro, minha mão encostou na mão dele e ao encostar sentir um arrepio correndo por toda a minha espinha. E foi que ele perguntou:

- Você quer ir para um lugar mais quente? Você está super gelada.

- Gostaria muito. Você faria este imenso favor?

- Claro que sim. Não gostaria de ver uma bela dama morrer de frio. Deixar você aqui neste estado não seria educado da minha parte.

Então ele pegou na minha mão e me conduziu até seu carro. Ao entrar ele perguntou se teria algum problema me levar até sua casa. Eu disse que não. Se onde eu estivesse com ele pudesse me sentir quente, eu iria privilegiar deste momento.

Ao chegarmos em seu apartamento, ele me guiou até seu quarto, fechou porta e janelas e começou a beijar meu pescoço bem devagar...fazendo seu calor passar pro meu corpo bem aos poucos. Já estava ficando alucinada só com seus leves e maliciosos beijos. Eles erão tão poderosos que eu estava ficando cada vez mais quente, sentindo que meu gelo estava totalmente derretido e que a água tinha evaporado.

Logo em seguida, ele tirou meu sobretudo, depois os meus sapatos e me deitou bem devagar em sua cama. Me deitou e foi tirando calmamente cada parte das minhas roupas... Primeiro as luvas, depois a meia-calça, a calça, a blusa, o sutiã... ao tirar a calcinha, ele foi beijando os meus pés suavemente subindo pelas minhas coxas, lambendo minha cintura, chupando meus seios... ao lamber minha buceta, senti sua língua suave e ao mesmo tempo quente me dando o prazer que eu necessitava. Estava ficando louca, estava pirando, estava ansiando por isso... era tudo o que eu queria.

Ele subiu, me beijou a boca e foi enfiando seu pau grosso, gostoso e quente bem devagar na minha buceta... o seu calor me invadia, o seu elexir me alucinava. Cada vez mais rápido, sentia meu corpo pegando fogo, seu suor escorrendo pelo meu corpo me dava o gostinho de quero mais... preciso de mais.

Virei ele e fiquei por cima, lhe proporcionando tudo aquilo que um homem e uma mulher querem sentir... PRAZER!! Sim, prazer... era isso que eu tanto procurava e foi nos braços dele que descobri que o prazer não faz só a mulher gozar... gozar é bom? Sim, é ótimo. Mas gozar e sentir que meu corpo, o corpo dele e o gozo dos dois são quentes, me faz ter vontade de fazer sexo durante a vida inteira.

Cada movimento de entra e sai do seu pau, me dava a sensação de que eu ia ser queimada literalmente pelo seu prazer insaciável. Sim! Insaciável. A cada movimento, a cada penetração, a cada lambida, a cada mordida, a cada gozada quente dele dentro da minha buceta dava o gostinho de: eu não quero parar nunca!

Deitamos e relaxamos para continuarmos nossa noite de prazer e incendiar o quarto como nunca fizemos antes... aliás, nós realmente nunca fizemos isso antes, porque foi nos braços dele e ele em meus braços que descobrimos que o prazer não é só gozar e gemer... é também saciar, satisfazer.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Tigela de madeira


Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho.- "Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão."

Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:"O que você está fazendo?" O menino respondeu docemente: - "Ah, estou fazendo uma tigela de madeira para você e mamãe comerem, quando eu crescer."
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava. De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.

Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram.
Aprendi que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
Aprendi que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".
Aprendi que a vida às vezes nos dá uma segunda chance.
Aprendi que viver não é só receber, é também dar.
Aprendi que se você procurar a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que quando sinto dores, não preciso ser uma dor para outros.
Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano – segurar na mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender...

As pessoas se esquecerão do que você disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.
Obs: Eu recebi este texto da minha cunhada por e-mail. Achei lindo e resolvi postar aqui. É uma lição de vida.